PRIMEIRA PARCELA DA ADUTORA DO SERTÃO SAIRÁ ATÉ INÍCIO DE SETEMBRO
* Caramurú
Na última quinta-feira reunimos cerca de 100 lideranças comunitárias representantes das associações comunitárias de Salgado, Caiana, Cabeça do Boi, Monte Alegre, Bom Jesus, Aroeira, Riacho da Lagoa e Lagoinha. O motivo era incrivelmente estruturante para a zona rural de Campo Grande. Todos/as estavam super felizes com o anúncio que o Governo do Estado do Rio Grande do Norte através do Programa Desenvolvimento Solidário/SETHAS vai liberar a primeira parcela relativa a construção de mais de 25 km da Adutora do Sertão cujo alcance social beneficiará cerca de 500 famílias ou quase 2 mil pessoas.
De acordo com a equipe de engenharia da Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, a qualidade da água que chegará nas casas será em condição própria para o consumo humano. O Núcleo Sertão Verde que é responsável pelo acompanhamento técnico da construção, informou que a primeira parcela do recurso se destinará a construção dos ramais secundários e das caixas dáguas do Salgado (2), Riacho da Lagoa (1), Cabeça do Boi (1), Monte Alegre e Fazenda Vitória (1), Caiana (1), Bom Jesus (3) e Lagoinha (1). Os procedimentos para liberação da parcela está sendo concluído com a assinatura do livro de ata pelas assembléias de cada associação rural, atestando a tomada de preço.
A ação é uma grande conquista que no total deverá receber um investimento na ordem de R$ 7 milhões. O arranjo institucional viabilizador do projeto envolveu um conjunto de parcerias das quais citamos as associações rurais, o conselho municipal do FUMAC, a participação do prefeito Bibi de Nenca, a colaboração técnica do Núcleo Sertão Verde, a nossa colaboração na condição inicial de supervisor do PDHC e agora como vice prefeito, vereadores, Projeto Dom Heldér Câmara/SDT/MDA-FIDA/ONU e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte através das Secretarias de Recursos Hídricos e Ação Social.
Para se ter uma melhor dimensão da obra, esta deverá ser a maior de todos os tempos da história de Campo Grande. O alcance representará um atendimento a cerca de 20% da população total e mais de 40% da população rural.
Na última quinta-feira reunimos cerca de 100 lideranças comunitárias representantes das associações comunitárias de Salgado, Caiana, Cabeça do Boi, Monte Alegre, Bom Jesus, Aroeira, Riacho da Lagoa e Lagoinha. O motivo era incrivelmente estruturante para a zona rural de Campo Grande. Todos/as estavam super felizes com o anúncio que o Governo do Estado do Rio Grande do Norte através do Programa Desenvolvimento Solidário/SETHAS vai liberar a primeira parcela relativa a construção de mais de 25 km da Adutora do Sertão cujo alcance social beneficiará cerca de 500 famílias ou quase 2 mil pessoas.
De acordo com a equipe de engenharia da Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, a qualidade da água que chegará nas casas será em condição própria para o consumo humano. O Núcleo Sertão Verde que é responsável pelo acompanhamento técnico da construção, informou que a primeira parcela do recurso se destinará a construção dos ramais secundários e das caixas dáguas do Salgado (2), Riacho da Lagoa (1), Cabeça do Boi (1), Monte Alegre e Fazenda Vitória (1), Caiana (1), Bom Jesus (3) e Lagoinha (1). Os procedimentos para liberação da parcela está sendo concluído com a assinatura do livro de ata pelas assembléias de cada associação rural, atestando a tomada de preço.
A ação é uma grande conquista que no total deverá receber um investimento na ordem de R$ 7 milhões. O arranjo institucional viabilizador do projeto envolveu um conjunto de parcerias das quais citamos as associações rurais, o conselho municipal do FUMAC, a participação do prefeito Bibi de Nenca, a colaboração técnica do Núcleo Sertão Verde, a nossa colaboração na condição inicial de supervisor do PDHC e agora como vice prefeito, vereadores, Projeto Dom Heldér Câmara/SDT/MDA-FIDA/ONU e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte através das Secretarias de Recursos Hídricos e Ação Social.
Para se ter uma melhor dimensão da obra, esta deverá ser a maior de todos os tempos da história de Campo Grande. O alcance representará um atendimento a cerca de 20% da população total e mais de 40% da população rural.
Fonte: Notícias do Sertão
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